No sábado (6/4) passado, o presidente interino também denunciou os ex-embaixadores americanos Roger Noriega e Otto Reich, junto com a "direita de El Salvador", de estarem por trás de uma conspiração para assassinar e sabotar a rede de eletricidade do país antes das eleições.
Semanas antes, Maduro anunciou que o governo tinha descoberto um plano, articulado pelos dois ex-embaixadores, para assassinar o candidato da oposição Henrique Capriles, e, com isso, semear o caos no país. "Se eles tivessem a mínima prova, você não acha que eles a apresentariam?", questionou Aveledo. Ele afirmou que, com essas informações, o governo tenta "assustar, galvanizar o seu povo, dar uma dose de estímulo a seus partidários, intimidar, afastar das urnas os eleitores".