[SAIBAMAIS]"As reformas foram assumidas não por gesto magnânimo, mas por desespero. Eles perceberam que se mantivessem a situação atual, e devido à situação de pressão social, iriam perder o poder", sustentou. A dissidente cubana ressaltou que as autoridades de Havana adotaram algumas mudanças pelo fato de que "casas já eram compradas e vendidas na clandestinidade, assim como se fazia com os carros e os celulares que eram comprados dos turistas".
"As reformas de Raúl se caracterizam por aceitar o que não se pode impedir", disse, enquanto admitiu que, "de qualquer forma, houve um impacto, mas que não é notado na macroeconomia, e sim na microeconomia".