Jerusalém - A polícia israelense prendeu cinco feministas religiosas judias que rezaram no Muro das Lamentações de Jerusalém com peças reservadas aos homens.
"Mais de 200 mulheres rezaram esta manhã no Kotel (Muro das Lamentações). Cinco usavam talits de oração com franjas, algo proibido pelo Tribunal Supremo, e foram detidas", declarou a porta-voz da polícia, Luba Samri.
Um haredi ("os que temem a Deus"), ou seja um judeu ultraortodoxo, que tentou atear fogo a um dos livros de oração as mulheres, também foi detido. Feministas judias da associação "Mulheres do Muro" desafiam os ortodoxos e rezam no Muro das Lamentações, o local mais sagrado do judaísmo, último vestígio do segundo Templo destruído pelos romanos no ano 70 da era cristã. Elas querem acesso a todos ao Muro das Lamentações, incluindo aos seguidores das correntes liberal e conservadora do judaísmo
"Mais de 200 mulheres rezaram esta manhã no Kotel (Muro das Lamentações). Cinco usavam talits de oração com franjas, algo proibido pelo Tribunal Supremo, e foram detidas", declarou a porta-voz da polícia, Luba Samri.
Um haredi ("os que temem a Deus"), ou seja um judeu ultraortodoxo, que tentou atear fogo a um dos livros de oração as mulheres, também foi detido. Feministas judias da associação "Mulheres do Muro" desafiam os ortodoxos e rezam no Muro das Lamentações, o local mais sagrado do judaísmo, último vestígio do segundo Templo destruído pelos romanos no ano 70 da era cristã. Elas querem acesso a todos ao Muro das Lamentações, incluindo aos seguidores das correntes liberal e conservadora do judaísmo