Maduro também denunciou que tem uma foto e uma gravação de uma suposta reunião entre uma funcionária da embaixada americana em Caracas e um dirigente do partido Primeiro Justiça (a formação de Capriles) para planejar um "apagão geral" em Bolívar, de onde procede grande parte da geração de energia elétrica do país.
Ele disse que o governo pretende avaliar "a medida diplomática que corresponde".
No fim de março, o governo venezuelano rompeu um canal de comunicação estabelecido no fim de 2012 entre Washington e Caracas, a pedido do falecido presidente Hugo Chávez.
Recentemente, a Venezuela criticou as "declarações de ingerência" da subsecretária adjunta para a América Latina dos Estados Unidos, Roberta Jacobson, que pediu eleições "abertas, justas e transparentes". Além disso, dois funcionários da embaixada americana em Caracas foram expulsos, sob a acusação de conspirar contra o governo.
Washington respondeu com a expulsão de dois diplomatas venezuelanos.
Maduro já havia acusado Noriega e Reich de planejar um atentado, mas contra a vida de Capriles, com o objetivo de desestabilizar a Venezuela e "promover posteriormente uma intervenção estrangeira". Ele pediu ao presidente americano Barack Obama a detenção do diplomata.
EUA e Venezuela não têm embaixadores em Washington e Caracas desde 2010.
Ele disse que o governo pretende avaliar "a medida diplomática que corresponde".
No fim de março, o governo venezuelano rompeu um canal de comunicação estabelecido no fim de 2012 entre Washington e Caracas, a pedido do falecido presidente Hugo Chávez.
Recentemente, a Venezuela criticou as "declarações de ingerência" da subsecretária adjunta para a América Latina dos Estados Unidos, Roberta Jacobson, que pediu eleições "abertas, justas e transparentes". Além disso, dois funcionários da embaixada americana em Caracas foram expulsos, sob a acusação de conspirar contra o governo.
Washington respondeu com a expulsão de dois diplomatas venezuelanos.
Maduro já havia acusado Noriega e Reich de planejar um atentado, mas contra a vida de Capriles, com o objetivo de desestabilizar a Venezuela e "promover posteriormente uma intervenção estrangeira". Ele pediu ao presidente americano Barack Obama a detenção do diplomata.
EUA e Venezuela não têm embaixadores em Washington e Caracas desde 2010.