[SAIBAMAIS]Em referência a Washington, Castro afirma que "o dever de evitar (o conflito) também é seu e do povo dos Estados Unidos". Retomando seu costume de publicar artigos sob o nome de "Reflexões", que havia sido interrompido em 19 de junho de 2012, Castro ressalta "a gravidade de um fato tão incrível e absurdo como é a situação criada na península da Coreia, em uma área geográfica onde se agrupam quase 5 das 7 bilhões de pessoas que neste momento habitam o planeta".
Lembra que teve "a honra de conhecer Kim Il Sung, uma figura histórica, notavelmente valente e revolucionária" e que a Coreia do Norte "sempre foi amistosa com Cuba, como Cuba sempre foi e continuará sendo com ela". A crise na península se agravou nesta sexta-feira, depois que a Coreia do Norte transportou um segundo míssil de médio alcance a sua costa oriental e o colocou sobre um lança-mísseis móvel, segundo a agência sul-coreana Yonhap.
Esta manobra aumenta os temores de um disparo iminente, que agravaria uma situação já considerada explosiva na região.