Beirute - Mais de 6.000 pessoas morreram em março em episódios de violência na Síria, o mês mais violento desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad há dois anos, indicou nesta segunda-feira (01/4) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). "Pelo menos 6.005 pessoas morreram em março. Dentre elas, 2.080 são civis, incluindo 298 crianças de menos de 16 anos e 291 mulheres", indicou o chefe do OSDH, Rami Abdel Rahman.
Segundo ele, pelo menos 2.074 pessoas mortas são rebeldes --incluindo 86 soldados desertores que se juntaram aos insurgentes--, e 1.464 são membros das tropas do governo. Entre os rebeldes mortos estão 588 pessoas que não tiveram suas identidades verificadas pelo OSDH, incluindo "um grande número de combatentes não-sírios". O OSDH indicou a morte de 387 pessoas que não foram identificadas.
Segundo um registro apresentado em fevereiro pela ONU, mais de 70.000 pessoas morreram desde o início da revolta, em março de 2011. O OSDH indicou nesta segunda 62.594 mortos, sendo 30.782 civis, 15.283 soldados do Exército regular e 14.302 rebeldes.
Esta ONG com sede na Grã-Bretanha se baseia em uma ampla rede de militantes e médicos de hospitais civis e militares em toda a Síria e afirma que a identidade dos mortos que é minuciosamente documentada.
Os registros do OSDH não incluem as milhares de pessoas desaparecidas em detenção, nem a maior parte dos mortos entre os "shabbihas" (milicianos pró-regime).
Segundo ele, pelo menos 2.074 pessoas mortas são rebeldes --incluindo 86 soldados desertores que se juntaram aos insurgentes--, e 1.464 são membros das tropas do governo. Entre os rebeldes mortos estão 588 pessoas que não tiveram suas identidades verificadas pelo OSDH, incluindo "um grande número de combatentes não-sírios". O OSDH indicou a morte de 387 pessoas que não foram identificadas.
Segundo um registro apresentado em fevereiro pela ONU, mais de 70.000 pessoas morreram desde o início da revolta, em março de 2011. O OSDH indicou nesta segunda 62.594 mortos, sendo 30.782 civis, 15.283 soldados do Exército regular e 14.302 rebeldes.
Esta ONG com sede na Grã-Bretanha se baseia em uma ampla rede de militantes e médicos de hospitais civis e militares em toda a Síria e afirma que a identidade dos mortos que é minuciosamente documentada.
Os registros do OSDH não incluem as milhares de pessoas desaparecidas em detenção, nem a maior parte dos mortos entre os "shabbihas" (milicianos pró-regime).