Caracas - A oposição venezuelana não irá iniciar sua campanha presidencial, na próxima terça-feira, em Barinas, terra natal do presidente falecido, Hugo Chávez, para que a visita não coincida com o começo da campanha do oficialismo, anunciou neste domingo (31/3) o candidato Henrique Capriles.
"Havíamos anunciado para terça-feira, mas o próprio comando Simón Bolívar (comando da campanha opositora) do estado de Barinas nos pediu para que as atividades não aconteçam ao mesmo tempo", explicou o candidato e líder opositor, ao anunciar a mudança do local do início da campanha eleitoral, que será realizada de 2 a 11 de abril.
O candidato começará sua campanha no estado de Monagas, e viajará a Barinas na quarta-feira. "Acredito que nossa Venezuela seja suficientemente grande, as ruas são muito amplas, para que todos possamos fazê-lo com espírito de paz", disse Capriles.
Leia mais notícias em Mundo
Nicolás Maduro, presidente encarregado e candidato oficialista, havia criticado Capriles por também ter escolhido Barinas como ponto de partida de sua campanha eleitoral.
Esta não é a primeira vez que a oposição muda sua agenda para não coincidir com atos oficialistas. Capriles aproveitou para pedir respeito aos opositores, depois que Maduro chamou um setor de "herdeiros de Hitler", por, supostamente, promover uma campanha contra médicos cubanos e um grupo de atores venezuelanos que aderiu à campanha oficialista.
"Quiseram dizer que os venezuelanos que pensam diferente são filhos de Hitler. Que Deus nos proteja de que nosso país viva uma guerra e tenha que passar por um episódio tão obscuro para a Humanidade", respondeu Capriles.
Apesar de a campanha só começar oficialmente no dia 2, a oposição convocou para amanhã uma passeata noturna no nordeste de Caracas, contra a insegurança.
"Havíamos anunciado para terça-feira, mas o próprio comando Simón Bolívar (comando da campanha opositora) do estado de Barinas nos pediu para que as atividades não aconteçam ao mesmo tempo", explicou o candidato e líder opositor, ao anunciar a mudança do local do início da campanha eleitoral, que será realizada de 2 a 11 de abril.
O candidato começará sua campanha no estado de Monagas, e viajará a Barinas na quarta-feira. "Acredito que nossa Venezuela seja suficientemente grande, as ruas são muito amplas, para que todos possamos fazê-lo com espírito de paz", disse Capriles.
Leia mais notícias em Mundo
Nicolás Maduro, presidente encarregado e candidato oficialista, havia criticado Capriles por também ter escolhido Barinas como ponto de partida de sua campanha eleitoral.
Esta não é a primeira vez que a oposição muda sua agenda para não coincidir com atos oficialistas. Capriles aproveitou para pedir respeito aos opositores, depois que Maduro chamou um setor de "herdeiros de Hitler", por, supostamente, promover uma campanha contra médicos cubanos e um grupo de atores venezuelanos que aderiu à campanha oficialista.
"Quiseram dizer que os venezuelanos que pensam diferente são filhos de Hitler. Que Deus nos proteja de que nosso país viva uma guerra e tenha que passar por um episódio tão obscuro para a Humanidade", respondeu Capriles.
Apesar de a campanha só começar oficialmente no dia 2, a oposição convocou para amanhã uma passeata noturna no nordeste de Caracas, contra a insegurança.