"O processo eleitoral e a solução pacífica das divergências por meio do sistema legal queniano ilustram os avanços realizados pelo Quênia em matéria de fortalecimento de suas instituições democráticas, e o desejo dos quenianos de que seu país progrida", acrescentou no comunicado a Presidência americana.
Kenyatta e seu companheiro de chapa, William Ruto, são investigados pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes contra a Humanidade por suas supostas participações em assassinatos após as eleições presidenciais anteriores, de dezembro de 2007.