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Ao todo, 63 soldados malinenses e 600 islamitas morreram desde janeiro

O exército francês perdeu cinco soldados desde o começo de sua intervenção, em 11 de janeiro, para impedir o avanço para o sul dos grupos islamitas armados que ocupavam o norte do país há nove meses

Bamako - Sessenta e três soldados malinenses e 600 islamitas morreram desde 11 de janeiro, quando foi lançada a intervenção franco-africana para reconquistar o norte do Mali, ocupado por grupos jihadistas vinculados à Al-Qaeda, anunciou nesta quarta-feira o exército malinense.

No final de fevereiro, o Chade anunciou ter perdido 26 soldados no Mali e desde então não atualizou o balanço. O exército também informou que dois soldados togoleses e um de Burkina Faso morreram acidentalmente no Mali.



O exército francês perdeu cinco soldados desde o começo de sua intervenção, em 11 de janeiro, para impedir o avanço para o sul dos grupos islamitas armados que ocupavam o norte do país há nove meses. A operação militar permitiu retomar as cidades do norte do Mali, mas os jihadistas opõem resistência no nordeste do país, no maciço de Ifoghas e na região de Gao.