Nova York - A Organização das Nações Unidas vai retirar a metade de seus 100 empregados estrangeiros que trabalham na Síria devido ao crescente perigo que correm pela violência existente no país, informaram diplomatas nesta segunda-feira (25/3).
O gabinete com sede em Damasco do emissário da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, será fechado e transferido para o Cairo ou para o Líbano, informaram estes diplomatas à AFP, antes do anúncio oficial sobre o tema.
"A ONU nos explicou que isto está vinculado aos crescentes riscos corridos em Damasco", disse um dos diplomatas credenciados na ONU, que pediu para não ser identificado. "Houve atentados suicidas e alguns ataques muito perto da missão da ONU", acrescentou.
As Nações Unidas cumprem uma importante missão humanitária na Síria com o objetivo de alimentar e ajudar mais de dois milhões de sírios presos nos combates travados há dois anos entre o regime de Bashar al-Assad e os rebeldes, que querem a sua saída do poder.
O trabalho de distribuição de alimentos é realizado, em sua maior parte, por empregados sírios ou por membros do Crescente Vermelho sírio.
O gabinete com sede em Damasco do emissário da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, será fechado e transferido para o Cairo ou para o Líbano, informaram estes diplomatas à AFP, antes do anúncio oficial sobre o tema.
"A ONU nos explicou que isto está vinculado aos crescentes riscos corridos em Damasco", disse um dos diplomatas credenciados na ONU, que pediu para não ser identificado. "Houve atentados suicidas e alguns ataques muito perto da missão da ONU", acrescentou.
As Nações Unidas cumprem uma importante missão humanitária na Síria com o objetivo de alimentar e ajudar mais de dois milhões de sírios presos nos combates travados há dois anos entre o regime de Bashar al-Assad e os rebeldes, que querem a sua saída do poder.
O trabalho de distribuição de alimentos é realizado, em sua maior parte, por empregados sírios ou por membros do Crescente Vermelho sírio.