O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, advertiu nesta segunda-feira (25/3) estar preocupado com os ;graves relatos de violações de direitos humanos; na República Centro-Africana (RCA). No domingo (24/3), o país foi alvo de um golpe de Estado, no qual foi deposto o presidente François Bozizé - que se refugiou em Camarões.
Ban Ki-moon defendeu a punição dos ;responsáveis %u200B%u200Bpor cometer tais violações; na República Centro-Africana. Pelos relatos, ao menos nove soldados sul-africanos foram mortos ontem (24) ao tentar impedir a ação dos rebeldes que tomaram Bangui, a capital da República Centro-Africana.
Houve também relatos de saques na capital, incluindo escritórios da ONU. Segundo funcionários, estão sendo tomadas precauções para proteger o pessoal e os equipamentos das Nações Unidas. A diretora nacional do Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), Amy Martin, descreveu a situação de segurança na capital como imprevisível.
Os funcionários que atuam em áreas consideradas não essenciais estão temporariamente em Yaoundé, Camarões. Segundo a ONU, 1,5 milhão de pessoas na República Centro-Africana precisam de assistência.
Os rebeldes que depuseram o presidente Bozizé o acusam de descumprir o acordo de paz, assinado em 11 de janeiro, em Libreville, Gabão. Nele, foi negociado um cessar-fogo e a criação de um governo de unidade nacional.
Ban Ki-moon defendeu a punição dos ;responsáveis %u200B%u200Bpor cometer tais violações; na República Centro-Africana. Pelos relatos, ao menos nove soldados sul-africanos foram mortos ontem (24) ao tentar impedir a ação dos rebeldes que tomaram Bangui, a capital da República Centro-Africana.
Houve também relatos de saques na capital, incluindo escritórios da ONU. Segundo funcionários, estão sendo tomadas precauções para proteger o pessoal e os equipamentos das Nações Unidas. A diretora nacional do Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), Amy Martin, descreveu a situação de segurança na capital como imprevisível.
Os funcionários que atuam em áreas consideradas não essenciais estão temporariamente em Yaoundé, Camarões. Segundo a ONU, 1,5 milhão de pessoas na República Centro-Africana precisam de assistência.
Os rebeldes que depuseram o presidente Bozizé o acusam de descumprir o acordo de paz, assinado em 11 de janeiro, em Libreville, Gabão. Nele, foi negociado um cessar-fogo e a criação de um governo de unidade nacional.