YANGON - A violência entre budistas e muçulmanos, que já deixou nos últimos dia mais de 30 mortos na cidade de Meiktila, centro de Mianmar, se estendeu a outras localidades da região, anunciou neste domingo (24/3) o ministério da Informação.
Houve incidentes em outros três municípios e dezenas de pessoas foram detidas por sua suposta participação nos atos de violência nesta região, próxima da capital Naypyidaw.
Os fatos ocorreram principalmente em um povoado do município de Yamethin, onde 17 pessoas foram detidas.
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Houve incidentes em outros três municípios e dezenas de pessoas foram detidas por sua suposta participação nos atos de violência nesta região, próxima da capital Naypyidaw.
Os fatos ocorreram principalmente em um povoado do município de Yamethin, onde 17 pessoas foram detidas.
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Trinta e duas pessoas morreram e cerca de 9.000 se viram obrigadas a fugir por causa da violência desatada Meiktila.
Mianmar declarou estado de emergência devido aos confrontos na cidade de Meiktila, que teve partes reduzidas a cinzas.
Uma disputa entre um vendedor muçulmano e fregueses deu início aos distúrbios e deixou a situação extremamente tensa em Meiktila, com grupos de homens -- incluindo monges budistas -- armados com facas e bastões nas ruas. Muitos moradores muçulmanos da cidade deixaram suas casas.
Esta é a pior onda de violência religiosa desde os choques entre budistas e muçulmanos no estado de Rakhine no ano passado que deixaram pelo menos 180 mortos e mais de 110.000 deslocados.
Mianmar declarou estado de emergência devido aos confrontos na cidade de Meiktila, que teve partes reduzidas a cinzas.
Uma disputa entre um vendedor muçulmano e fregueses deu início aos distúrbios e deixou a situação extremamente tensa em Meiktila, com grupos de homens -- incluindo monges budistas -- armados com facas e bastões nas ruas. Muitos moradores muçulmanos da cidade deixaram suas casas.
Esta é a pior onda de violência religiosa desde os choques entre budistas e muçulmanos no estado de Rakhine no ano passado que deixaram pelo menos 180 mortos e mais de 110.000 deslocados.