Washington - O fantasma de uma interrupção parcial dos serviços públicos foi descartado nesta quinta-feira (21/3) depois da votação final no Congresso, que aprovou o financiamento do Estado federal até 30 de setembro.
A Câmara de Representantes aprovou o projeto enviado na véspera pelo Senado por ampla maioria (318 votos contra 109), permitindo assim que o presidente Barack Obama sancione a lei como suficiente antecipação em relação à data limite de 27 de março.
O Estado federal necessita da aprovação do Congresso para funcionar e pagar a seus funcionários. A última autorização de seis meses, aprovada em setembro, expirava em 27 de março. Os parques nacionais e museus de Washington continuarão, em consequência, recebendo turistas durante os próximos meses.
Mas a decisão, uma medida ainda de curto prazo, não suprime os cortes automáticos que começaram a limitar os orçamentos das agências governamentais em 1; de março, em 5% no setor civil e 8% para o Pentágono e as operações militares.
Na prática, centenas de milhares de funcionários deverão ter folgas forçadas e não remuneradas durante vários dias por mês, dependendo do serviço que prestem.
Conscientes do caráter arbitrário desses cortes generalizados, os congressistas destinaram créditos aos serviços mais importantes, entre eles a Defesa e a Segurança Doméstica, com o objetivo de manter missões consideradas cruciais.
Por exemplo, votaram uma quantia de 55 milhões de dólares para o serviço de inspeção alimentar para a carne. Na ausência desses créditos, as fábricas de alimentos teriam de fechar.
No final de 1995, o Estado federal fechou durante 21 dias em plena época de festas, ante a incapacidade do presidente democrata Bill Clinton e da câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos, de alcançar um acordo sobre o nível de gastos.
Nesta quinta-feira (21/3), a Câmara dos Representantes aprovou sua versão do orçamento para o exercício 2014, que se inicia em 1; de outubro. Esse orçamento favorecido pelos conservadores se baseia em fortes cortes nos programas sociais.
A Câmara de Representantes aprovou o projeto enviado na véspera pelo Senado por ampla maioria (318 votos contra 109), permitindo assim que o presidente Barack Obama sancione a lei como suficiente antecipação em relação à data limite de 27 de março.
O Estado federal necessita da aprovação do Congresso para funcionar e pagar a seus funcionários. A última autorização de seis meses, aprovada em setembro, expirava em 27 de março. Os parques nacionais e museus de Washington continuarão, em consequência, recebendo turistas durante os próximos meses.
Mas a decisão, uma medida ainda de curto prazo, não suprime os cortes automáticos que começaram a limitar os orçamentos das agências governamentais em 1; de março, em 5% no setor civil e 8% para o Pentágono e as operações militares.
Na prática, centenas de milhares de funcionários deverão ter folgas forçadas e não remuneradas durante vários dias por mês, dependendo do serviço que prestem.
Conscientes do caráter arbitrário desses cortes generalizados, os congressistas destinaram créditos aos serviços mais importantes, entre eles a Defesa e a Segurança Doméstica, com o objetivo de manter missões consideradas cruciais.
Por exemplo, votaram uma quantia de 55 milhões de dólares para o serviço de inspeção alimentar para a carne. Na ausência desses créditos, as fábricas de alimentos teriam de fechar.
No final de 1995, o Estado federal fechou durante 21 dias em plena época de festas, ante a incapacidade do presidente democrata Bill Clinton e da câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos, de alcançar um acordo sobre o nível de gastos.
Nesta quinta-feira (21/3), a Câmara dos Representantes aprovou sua versão do orçamento para o exercício 2014, que se inicia em 1; de outubro. Esse orçamento favorecido pelos conservadores se baseia em fortes cortes nos programas sociais.