Slambad - As eleições legislativas nacionais paquistanesas acontecerão em 11 de maio, anunciou a presidência do país. Estas eleições serão as primeiras da história do Paquistão ao fim de um mandato completo de cinco anos de um governo civil, o que explica sua importância para a consolidação da democracia neste país habituado com os golpes de Estado e única potência nuclear muçulmana.
"O presidente (Asif Ali Zardari) anunciou hoje que as eleições para a Assembleia Nacional acontecerão em 11 de maio", disse à AFP o porta-voz do governo, Farhatullah Babar. Também serão celebradas eleições legislativas provinciais antes de meados de maio, mas a data não foi anunciada.
O Paquistão ainda não conhece a composição do governo interino que administrará os assuntos do país até a posse do novo governo eleito nas urnas. A legislatura acabou oficialmente no sábado passado. O ex-presidente Pervez Musharraf, que ficou no poder entre 1999 e 2008, que vive no exílio em Dubai, afirmou que voltará ao Paquistão no domingo, após a formação do governo interino, para participar nas eleições históricas.
Musharraf corre o risco de ser detido no retorno, já que é objeto de uma ordem de prisão pelos assassinatos da ex-primeira-ministra Benazir Bhuto e de Akbar Bugti, líder da rebelião na província do Baluchistão (sudoeste do Paquistão).
"O presidente (Asif Ali Zardari) anunciou hoje que as eleições para a Assembleia Nacional acontecerão em 11 de maio", disse à AFP o porta-voz do governo, Farhatullah Babar. Também serão celebradas eleições legislativas provinciais antes de meados de maio, mas a data não foi anunciada.
O Paquistão ainda não conhece a composição do governo interino que administrará os assuntos do país até a posse do novo governo eleito nas urnas. A legislatura acabou oficialmente no sábado passado. O ex-presidente Pervez Musharraf, que ficou no poder entre 1999 e 2008, que vive no exílio em Dubai, afirmou que voltará ao Paquistão no domingo, após a formação do governo interino, para participar nas eleições históricas.
Musharraf corre o risco de ser detido no retorno, já que é objeto de uma ordem de prisão pelos assassinatos da ex-primeira-ministra Benazir Bhuto e de Akbar Bugti, líder da rebelião na província do Baluchistão (sudoeste do Paquistão).