Outras manifestações foram realizadas na capital e no resto do país. Segundo os meios de comunicação locais, entre sábado e segunda-feira estavam previstos cerca de 150 atos.
Estas manifestações ocorrem um dia antes do segundo aniversário do terremoto e do tsunami de 11 de março de 2011, que deixaram cerca de 19.000 mortos na região de Tohoku (nordeste) e provocaram um acidente nuclear da central de Fukushima Daiichi.
Esta catástrofe nuclear provocou a emissão de radiações massivas e obrigou 160.000 pessoas a abandonarem suas casas, convertendo-se no pior desastre para o setor desde o de Chernobyl (Ucrânia), em 1986.