Felda Sahabat - A Malásia rejeitou nesta quinta-feira (7/3) uma oferta de cessar-fogo dos fiéis filipinos de um autoproclamado sultão, que reclama o controle do estado malaio de Sabah, norte da ilha de Bornéu, em um conflito que já provocou 60 mortes.
Em 12 de fevereiro, centenas de filipinos fiéis ao "sultão" Jamalul Kiram III desembarcaram no estado de Sabah, na ilha de Bornéu, para impor o desejo de seu líder, que reclama um território da mesma extensão que a Irlanda. Jamalul, de 74 anos, afirma ser o herdeiro do sultanato islâmico de Sulu, que incluía o sul das Filipinas e também o norte de Bornéu, atualmente o território da Malásia.
Depois três semanas de conflito com as forças malaias, o autoproclamado sultão ofereceu nesta quinta-feira a suspensão unilateral dos combates, um dia depois do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ter solicitado o fim da hostilidades. "Esperamos que a Malásia siga este cessar-fogo", afirmou Abraham Idjirani, porta-voz do "sultão", na residência de Jamalul em Manila.
Mas o primeiro-ministro malaio, Najib Razak, fez uma visita surpresa à região e rejeitou a oferta de cessar-fogo. Ele exigiu a "rendição imediata" dos insurgentes filipinos e anunciou o prosseguimento da ofensiva das forças malaias, que pretendem expulsar os insurgentes.
Depois de vários confrontos esporádicos, as forças malaias iniciaram uma ofensiva na terça-feira contra os homens do sultão, que podem chegar a 300, e estão na região de Tanduo.
Os insurgentes se refugiaram na selva. Desde o início do conflito, 60 pessoas morreram, incluindo oito membros das forças de segurança e 52 rebeldes, segundo o comandante da polícia da Malásia, Ismail Omar.
Em 12 de fevereiro, centenas de filipinos fiéis ao "sultão" Jamalul Kiram III desembarcaram no estado de Sabah, na ilha de Bornéu, para impor o desejo de seu líder, que reclama um território da mesma extensão que a Irlanda. Jamalul, de 74 anos, afirma ser o herdeiro do sultanato islâmico de Sulu, que incluía o sul das Filipinas e também o norte de Bornéu, atualmente o território da Malásia.
Depois três semanas de conflito com as forças malaias, o autoproclamado sultão ofereceu nesta quinta-feira a suspensão unilateral dos combates, um dia depois do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ter solicitado o fim da hostilidades. "Esperamos que a Malásia siga este cessar-fogo", afirmou Abraham Idjirani, porta-voz do "sultão", na residência de Jamalul em Manila.
Mas o primeiro-ministro malaio, Najib Razak, fez uma visita surpresa à região e rejeitou a oferta de cessar-fogo. Ele exigiu a "rendição imediata" dos insurgentes filipinos e anunciou o prosseguimento da ofensiva das forças malaias, que pretendem expulsar os insurgentes.
Depois de vários confrontos esporádicos, as forças malaias iniciaram uma ofensiva na terça-feira contra os homens do sultão, que podem chegar a 300, e estão na região de Tanduo.
Os insurgentes se refugiaram na selva. Desde o início do conflito, 60 pessoas morreram, incluindo oito membros das forças de segurança e 52 rebeldes, segundo o comandante da polícia da Malásia, Ismail Omar.