Em julho, Maduro foi acusado pelo governo do Paraguai de ingerência, por ter incitado os comandantes militares paraguaios a evitar a destituição do presidente Fernando Lugo em um julgamento político no Congresso.
Ao mesmo tempo, participou dos processos de integração regional impulsionados pela Venezuela nos últimos anos, como a Celac, assim como das negociações com os novos sócios político-econômicos da Venezuela, como China e Rússia.
Nos últimos meses, durante a recuperação de Chávez, o chanceler, unido sentimentalmente à procuradora-geral da República Cilia Flores, adotou um papel mais protagonista na diplomacia venezuelana, substituindo-o em conferências internacionais, como a Cúpula das Américas realizada em Cartagena (Colômbia) em abril.