"Queria contar a História, com H maiúsculo, de um homem que não quer dar prioridade a seu papel, apesar de ser sagrado e poderoso, passando por cima de sua natureza humana", explicou Moretti, que não acredita que Bento XVI tenha visto seu filme.
Moretti disse ainda que queria que seu filme fosse um retrato de um Vaticano "mais humano" e, ao mesmo tempo, uma crítica à Igreja católica.