O incêndio correu no dia seguinte à decisão da justiça de processar quatro torcedores do Beitar acusados de cantar cânticos racistas contra os novos jogadores durante um treino.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu considerou o episódio como "odioso". "Não podemos aceitar tais comportamentos racistas", declarou em um comunicado.
Os torcedores do Beitar são conhecidos por seu ultranacionalismo e ações anti-árabes, que valeram numerosas sanções contra o clube.