Juba - Mais de 100 pessoas morreram na sexta-feira no Sudão do Sul em um ataque de ladrões de gado fortemente armados contra os criadores, indicou neste domingo (10/2) o governador de Jonglei (centro).
Os criadores Walgak estavam se deslocando em direção ao norte com o seu gado, "escoltados por um pelotão do Exército, quando foram atacados por uma força poderosa cheia de armas automáticas", relatou o governador Kuol Manyang.
"Cento e três pessoas" morreram, entre elas 14 militares. As outras vítimas eram civis, em sua maioria mulheres e crianças, indicou.
O porta-voz adjunto do Exército, Kella Kueth, confirmou o massacre, acrescentando que 500 outras pessoas ainda estão desaparecidas. Ele não confirmou a morte dos militares.
Os criadores Walgak estavam se deslocando em direção ao norte com o seu gado, "escoltados por um pelotão do Exército, quando foram atacados por uma força poderosa cheia de armas automáticas", relatou o governador Kuol Manyang.
"Cento e três pessoas" morreram, entre elas 14 militares. As outras vítimas eram civis, em sua maioria mulheres e crianças, indicou.
O porta-voz adjunto do Exército, Kella Kueth, confirmou o massacre, acrescentando que 500 outras pessoas ainda estão desaparecidas. Ele não confirmou a morte dos militares.
De acordo com o governador, o grupo de ladrões era formado por civis e rebeldes armados, todos da etnia Murle, originária de Pibor, no estado de Jonglei.
Este estado, localizado no leste do Sudão do Sul, é regularmente palco de confrontos étnicos e combates entre rebeldes e Exército desde a independência do país.
Em um dos ataques mais mortais, no final de 2011, mais de 600 pessoas foram massacradas neste estado, após uma ofensiva realizada por cerca de 6.000 jovens da etnia Lu Nuer contra seus rivais Murle na mesma região de Pibor.
Segundo a ONU, 300 pessoas morreram depois deste caso em ataques de represálias, um número muito abaixo da realidade, de acordo com fontes locais.
Este estado, localizado no leste do Sudão do Sul, é regularmente palco de confrontos étnicos e combates entre rebeldes e Exército desde a independência do país.
Em um dos ataques mais mortais, no final de 2011, mais de 600 pessoas foram massacradas neste estado, após uma ofensiva realizada por cerca de 6.000 jovens da etnia Lu Nuer contra seus rivais Murle na mesma região de Pibor.
Segundo a ONU, 300 pessoas morreram depois deste caso em ataques de represálias, um número muito abaixo da realidade, de acordo com fontes locais.