O "Maha Kumbh Mela", que começou em 14 de janeiro e concluirá no início de março, é celebrado a cada 12 anos em Allahabad (Uttar Pradesh, norte) e reúne ao longo de seus 55 dias cem milhões de hindus, o que converte este ritual no maior do mundo.
Os banhos acontecem na confluência de três rios sagrados: Ganges, Yammuna e Saraswati. Os peregrinos acreditam que banhar-se nestas água limpa seus pecados e os liberta do ciclo das reencarnações.
A festa tem sua origem na mitologia hindu, que conta que algumas gotas do néctar da imortalidade caíram em quatro cidades que acolhem a celebração: Allahabad, Nasik, Ujjain e Haridwar.
Apesar de ser madrugada e da temperatura glacial da água, por certo muito poluída, os peregrinos dizem se sentir regenerados pela experiência.
"É algo que não é deste mundo", explica Swapna Bhatia, um decorador de interiores procedente de Nova Délhi. "Agora me sinto totalmente leve".
"Entrar no rio pode mudar sua vida para sempre", assegura Malti Devi, de 65 anos, que veio de Londres.
A maioria dos fieis mergulha a cabeça na água. Outros bebem um pouco ou enchem um vidro para levar para casa.
Apesar de sua importância nos ritos do hinduismo, o Ganges padece de uma poluição endêmica derivada da indústria e da implantação de milhões de pessoas em suas margens, que transformam suas águas claras que nascem no Himalaia numa corrente cheia de detritos.
Os banhos acontecem na confluência de três rios sagrados: Ganges, Yammuna e Saraswati. Os peregrinos acreditam que banhar-se nestas água limpa seus pecados e os liberta do ciclo das reencarnações.
A festa tem sua origem na mitologia hindu, que conta que algumas gotas do néctar da imortalidade caíram em quatro cidades que acolhem a celebração: Allahabad, Nasik, Ujjain e Haridwar.
Apesar de ser madrugada e da temperatura glacial da água, por certo muito poluída, os peregrinos dizem se sentir regenerados pela experiência.
"É algo que não é deste mundo", explica Swapna Bhatia, um decorador de interiores procedente de Nova Délhi. "Agora me sinto totalmente leve".
"Entrar no rio pode mudar sua vida para sempre", assegura Malti Devi, de 65 anos, que veio de Londres.
A maioria dos fieis mergulha a cabeça na água. Outros bebem um pouco ou enchem um vidro para levar para casa.
Apesar de sua importância nos ritos do hinduismo, o Ganges padece de uma poluição endêmica derivada da indústria e da implantação de milhões de pessoas em suas margens, que transformam suas águas claras que nascem no Himalaia numa corrente cheia de detritos.