Viena - As autoridades de Viena se negam a permitir a volta à Itália dos restos mortais do compositor Antonio Salieri, reclamados por Legnano, a cidade natal do rival de Mozart, revelou neste domingo (27/01) a imprensa local.
"Salieri faz parte da história musical de Viena", afirmou uma porta-voz das autoridades culturais do país, citada pelo jornal Oesterreich.
A volta dos restos de Salieri, que descansam no cemitério central de Viena, é muito pouco provável, acrescentou.
"Salieri faz parte da história musical de Viena", afirmou uma porta-voz das autoridades culturais do país, citada pelo jornal Oesterreich.
A volta dos restos de Salieri, que descansam no cemitério central de Viena, é muito pouco provável, acrescentou.
Ela disse ainda que Legnano, localidade próxima a Milão, a capital econômica da Itália, não apresentou um pedido formal, mas o jornal italiano L;Arena informou na semana passada que um comitê recentemente criado se dispõe a fazer isso.
Salieri passou a maior parte de sua vida adulta em pleno apogeu do período clássico musical na Viena imperial, onde teve uma longa e bem sucedida carreira, apesar de sua música cair no esquecimento depois de sua morte, em 1825.
A obra de Salieri voltou à fama mais recentemente com a peça de teatro "Amadeus" e sua adaptação para o cinema em 1984, que, segundo os historiadores, exagerou grosseiramente na rivalidade com Mozart. A ficção inclusive sugere que a inveja de Salieri o levou a envenenar Mozart.
Salieri passou a maior parte de sua vida adulta em pleno apogeu do período clássico musical na Viena imperial, onde teve uma longa e bem sucedida carreira, apesar de sua música cair no esquecimento depois de sua morte, em 1825.
A obra de Salieri voltou à fama mais recentemente com a peça de teatro "Amadeus" e sua adaptação para o cinema em 1984, que, segundo os historiadores, exagerou grosseiramente na rivalidade com Mozart. A ficção inclusive sugere que a inveja de Salieri o levou a envenenar Mozart.