Sofia - Os búlgaros começaram a votar neste domingo (27/01) em um referendo sobre o projeto russo-búlgaro de construir uma central nuclear em Belene (norte), abandonado pelo governo conservador, mas, segundo os primeiros cômputos, a participação não deverá alcançar um mínimo necessário para que o resultado seja válido.
No início da manhã, apenas 2% dos eleitores haviam comparecido aos locais de votação. Para que a consulta seja válida, a participação deve ser igual à das últimas eleições legislativas de junho de 2009, nas quais votaram 4,35 milhões de pessoas de um total de 6,9 milhões de eleitores inscritos.
Se ao menos 20% dos eleitores votarem e mais da metade o fizer a favor do projeto, o parlamento tem a obrigação de examinar o assunto num prazo de três meses.
No início da manhã, apenas 2% dos eleitores haviam comparecido aos locais de votação. Para que a consulta seja válida, a participação deve ser igual à das últimas eleições legislativas de junho de 2009, nas quais votaram 4,35 milhões de pessoas de um total de 6,9 milhões de eleitores inscritos.
Se ao menos 20% dos eleitores votarem e mais da metade o fizer a favor do projeto, o parlamento tem a obrigação de examinar o assunto num prazo de três meses.
De qualquer forma, o governo do premiê Boiko Borissov, que faz campanha pelo "não", tem maioria no parlamento, e deve brecar o projeto, que considera de custo muito elevado.
Os adversários do projeto também alegam que a nova central tornará a Bulgária, que já depende quase totalmente do gás e petróleo russos, ainda mais dependente em termos energéticos.
A única central nuclear búlgara, Kozloduy (norte), conta com reatores russos.
Os partidários da nova central asseguram que ela permitirá desenvolver tecnologias de alto nível, criar postos de trabalho e contribuir para a independência energética da Bulgária.
Os adversários do projeto também alegam que a nova central tornará a Bulgária, que já depende quase totalmente do gás e petróleo russos, ainda mais dependente em termos energéticos.
A única central nuclear búlgara, Kozloduy (norte), conta com reatores russos.
Os partidários da nova central asseguram que ela permitirá desenvolver tecnologias de alto nível, criar postos de trabalho e contribuir para a independência energética da Bulgária.