A mulher, nascida em 1990, trabalhava para a empresa de limpeza contratada pela Arriva "nos últimos meses, com bons resultados", declarou à AFP o porta-voz do grupo, Tomas Hedenius grupo.
Conduzir o trem era "possível" para a maioria dos funcionários, já que todos tinham a chave do depósito, acrescentou. Como faxineira, normalmente ela deveria ter acesso às chaves do depósito, mas não dos trens.