Durante a guerra, Rita improvisou um laboratório em sua cozinha e depois em casa na zona rural Piemonte, onde fazia experimentos com embriões de galinha.
Seus resultados, embora realizados em condições precárias, lhe renderam em 1947 um convite para a Universidade de Washington, em St. Louis, Missouri.
Ela permaneceu lá por 30 anos, dando continuidade a sua carreira como pesquisadora e professora, dirigindo o Instituto de Biologia Celular do Centro Nacional de Pesquisa de Roma.
Em 1986 ela recebeu o Prêmio Nobel de Medicina, junto com Stanley Cohen, por sua pesquisa sobre o crescimento de células neurais.