Bruxelas - A chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, pediu neste sábado ao Sul do Sudão que "coopere plenamente" com a investigação relativa à derrubada de um helicóptero da ONU, que matou quatro pessoas na sexta-feira (21/12).
Ashton "lamenta o ataque a um helicóptero da ONU em uma missão de reconhecimento no estado de Jonglei, no Sudão do Sul, e a morte de quatro soldados da paz", escreveu o seu porta-voz em um comunicado.
Ashton "pede ao governo do Sudão do Sul para cooperar plenamente com a investigação deste incidente muito sério" e expressa "as suas condolências à missão da ONU e às famílias das vítimas".
O Sudão do Sul admitiu ter derrubado na sexta-feira um helicóptero da ONU, matando todos os quatro membros da tripulação, e explicou que confundiu o aparato com um dispositivo do inimigo, de acordo com um porta-voz do Exército.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, "condenou fortemente" o incidente na sexta-feira, dizendo que o helicóptero era "claramente" identificável e exigindo que os responsáveis sejam responsabilizados.
A Rússia instou neste sábado (22/12) o Governo do Sudão do Sul a punir os responsáveis pelo ataque e certificar que isso não aconteça novamente.
Ashton "lamenta o ataque a um helicóptero da ONU em uma missão de reconhecimento no estado de Jonglei, no Sudão do Sul, e a morte de quatro soldados da paz", escreveu o seu porta-voz em um comunicado.
Ashton "pede ao governo do Sudão do Sul para cooperar plenamente com a investigação deste incidente muito sério" e expressa "as suas condolências à missão da ONU e às famílias das vítimas".
O Sudão do Sul admitiu ter derrubado na sexta-feira um helicóptero da ONU, matando todos os quatro membros da tripulação, e explicou que confundiu o aparato com um dispositivo do inimigo, de acordo com um porta-voz do Exército.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, "condenou fortemente" o incidente na sexta-feira, dizendo que o helicóptero era "claramente" identificável e exigindo que os responsáveis sejam responsabilizados.
A Rússia instou neste sábado (22/12) o Governo do Sudão do Sul a punir os responsáveis pelo ataque e certificar que isso não aconteça novamente.