Moscou - A polícia prendeu neste sábado vários líderes da oposição russa, incluindo Serguei Udaltsov e Alexei Navalny, durante uma manifestação contra o presidente Vladimir Putin no centro de Moscou.
A polícia anunciou a detenção de quase 40 opositores beste sábadp em Moscou durante a manifestação. "Depois de advertir em várias oportunidades que a ação não estava autorizada, quase 40 pessoas foram detidas", afirma a polícia em um comunicado.
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Udaltsov, líder da Frente de Esquerda, foi detido durante a manifestação, enquanto o blogueiro e advogado Navalny anunciou a detenção no Twitter.
Centenas de pessoas estavam reunidas perto da praça Lubianka, onde fica a sede dos serviços de segurança (FSB, antiga KGB), na presença de um forte dispositivo policial e apesar de uma temperatura de 15 graus negativos.
A oposição recordava o primeiro aniversário do início de uma mobilização sem precedentes contra Putin, o movimento opositor mais importante enfrentado pelo governante, que foi presidente de 2000 a 2008, antes de retornar ao cargo em 2012.
A mobilização começou depois das eleições legislativas de dezembro de 2011, nas quais o partido de Putin, Rússia Unida, foi o vitorioso. A oposição denunciou fraudes na votação.
A polícia anunciou a detenção de quase 40 opositores beste sábadp em Moscou durante a manifestação. "Depois de advertir em várias oportunidades que a ação não estava autorizada, quase 40 pessoas foram detidas", afirma a polícia em um comunicado.
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Udaltsov, líder da Frente de Esquerda, foi detido durante a manifestação, enquanto o blogueiro e advogado Navalny anunciou a detenção no Twitter.
Centenas de pessoas estavam reunidas perto da praça Lubianka, onde fica a sede dos serviços de segurança (FSB, antiga KGB), na presença de um forte dispositivo policial e apesar de uma temperatura de 15 graus negativos.
A oposição recordava o primeiro aniversário do início de uma mobilização sem precedentes contra Putin, o movimento opositor mais importante enfrentado pelo governante, que foi presidente de 2000 a 2008, antes de retornar ao cargo em 2012.
A mobilização começou depois das eleições legislativas de dezembro de 2011, nas quais o partido de Putin, Rússia Unida, foi o vitorioso. A oposição denunciou fraudes na votação.