Paris - Centenas de manifestantes pró-palestinos protestaram neste sábado (17/11) diante das embaixadas israelenses de Paris e Londres contra a operação militar na Faixa de Gaza, onde já morreram 40 palestinos.
Na França, 5.000 pessoas, segundo os organizadores, atenderam à convocação para protestar em Paris e em outras cidades francesas feita por várias associações, pelo Partido Comunista Francês (PCF) e pela Europa Ecologia Verdes (EELV). "Aqui, as crianças perdem seus brinquedos, em Gaza, são o brinquedos que perdem suas crianças", denunciava um cartaz em alusão às crianças mortas na operação "Pilar de Defesa" lançada na quarta-feira por Israel com o assassinato do chefe das operações militares do Hamas, Ahmed Jabari.
"Israel, a Palestina não é tua", "Gaza, não te esquecemos" e "Israel criminoso, [o presidente francês François] Hollande cúmplice" eram alguns dos cartazes exibidos pelos manifestantes. Em Londres centenas de pessoas também se manifestaram diante da embaixada israelense, protegida à distância pela polícia, com bandeiras palestinas e cartazes que pediam para os israelenses interromperem o massacre contra a população da Faixa de Gaza.
[SAIBAMAIS]Vários participantes discursaram em público para denunciar a tomada de posição do governo britânico. O ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, afirmou na quinta-feira que o Hamas era "o principal responsável pela atual crise" e condenou os disparos de morteiro de Gaza contra Israel.
"Queremos que o governo britânico apoie o direito internacional e os direitos humanos e peça a Israel que pare com sua guerra", declarou Sarah Colborne, diretora da "Campanha de Solidariedade com a Palestina", expressando a veemente oposição dos manifestantes à postura da chancelaria.
Intensos bombardeios aéreos israelenses contra a Faixa de Gaza eram efetuados neste sábado, destruindo a sede do governo do Hamas, enquanto 20.000 reservistas de Israel se integravam as suas unidades, muitas delas nos arredores do enclave palestino.
Desde o lançamento, na quarta-feira, da operação "Pilar de Defesa", 40 palestinos morreram e mais de 345 ficaram feridos nos ataques aéreos israelense.
Na França, 5.000 pessoas, segundo os organizadores, atenderam à convocação para protestar em Paris e em outras cidades francesas feita por várias associações, pelo Partido Comunista Francês (PCF) e pela Europa Ecologia Verdes (EELV). "Aqui, as crianças perdem seus brinquedos, em Gaza, são o brinquedos que perdem suas crianças", denunciava um cartaz em alusão às crianças mortas na operação "Pilar de Defesa" lançada na quarta-feira por Israel com o assassinato do chefe das operações militares do Hamas, Ahmed Jabari.
"Israel, a Palestina não é tua", "Gaza, não te esquecemos" e "Israel criminoso, [o presidente francês François] Hollande cúmplice" eram alguns dos cartazes exibidos pelos manifestantes. Em Londres centenas de pessoas também se manifestaram diante da embaixada israelense, protegida à distância pela polícia, com bandeiras palestinas e cartazes que pediam para os israelenses interromperem o massacre contra a população da Faixa de Gaza.
[SAIBAMAIS]Vários participantes discursaram em público para denunciar a tomada de posição do governo britânico. O ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, afirmou na quinta-feira que o Hamas era "o principal responsável pela atual crise" e condenou os disparos de morteiro de Gaza contra Israel.
"Queremos que o governo britânico apoie o direito internacional e os direitos humanos e peça a Israel que pare com sua guerra", declarou Sarah Colborne, diretora da "Campanha de Solidariedade com a Palestina", expressando a veemente oposição dos manifestantes à postura da chancelaria.
Intensos bombardeios aéreos israelenses contra a Faixa de Gaza eram efetuados neste sábado, destruindo a sede do governo do Hamas, enquanto 20.000 reservistas de Israel se integravam as suas unidades, muitas delas nos arredores do enclave palestino.
Desde o lançamento, na quarta-feira, da operação "Pilar de Defesa", 40 palestinos morreram e mais de 345 ficaram feridos nos ataques aéreos israelense.