CIDADE DO VATICANO - O tribunal do Vaticano condenou nesta sábado a dois meses de prisão com suspensão ao técnico em informática Cláudio Sciarpelletti, acusado de cumplicidade com o mordomo do Papa, Paolo Gabriele, no roubo de documentos confidenciais, no segundo julgamento do chamado "Vatileaks".
O promotor havia solicitado quatro meses de prisão para Sciarpelletti, de 48 anos, casado, cidadão italiano e sem antecedentes criminais. A pena foi reduzida a dois meses após a consideração de circunstâncias atenuantes, como a cooperação do acusado com a justiça e a ausência de antecedentes criminais.
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