<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/11/07/332421/20121107101157673404a.jpg" alt="A lealdade das Forças Armadas ao partido é um dos pilares da estabilidade do regime caracterizado pela intensa abertura comercial e por fortes restrições à liberdade de expressão e de imprensa" /><br />Começa amanhã o 18; Congresso do Partido Comunista Chinês (PCC), que renovará a cúpula do partido e, consequentemente, o grupo de homens e mulheres que comandará o país nos próximos 10 anos. O grande nome do evento e da década será Xi Jinping, o atual vice-presidente e futuro substituto do chefe de Estado, Hu Jintao. Xi deve assumir a secretaria-geral do partido e, portanto, a Presidência do país em março de 2013. Li Keqiang, por sua vez, deve se tornar o novo primeiro-ministro, substituindo Wen Jiabao. Embora a escolha dos novos dirigentes tenha sido feita ainda em 2007, os desafios que eles devem enfrentar ainda estão sendo delineados. A segunda maior economia do mundo precisa manter seu crescimento anual de 10%, lidar com a pressão internacional por mudanças políticas e, desde o início do ano, abafar e resolver os escândalos de corrupção que envolvem o partido.<br /><br />O PCC, último grande reduto comunista do mundo, depende do nacionalismo incondicional para manter o poder sobre uma sociedade que, gradualmente, está se tornando capitalista. Seus membros mais importantes são filhos de revolucionários chineses ou integrantes do alto escalão do partido e, por isso, recebem a alcunha de ;príncipes;. O Comitê Permanente do Politburo, cujos nove integrantes concentram o poder do partido, é o órgão, que por meio de negociações, seleciona formalmente os próximos líderes nacionais. ;A seleção é feita com base em interesses diversos. São conversas de bastidores, negociações em setores políticos e econômicos até que se chegue a uma decisão. Mas não se sabe exatamente como são essas discussões da elite da China, já que o governo é uma ditadura e seus membros controlam a mídia;, explicou o professor de política e economia internacional Jonathan Story, da faculdade de administração Insead (França).<br /><br /><a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20mundo%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22134%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D"><span style="color: #ff0000; font-weight: bold">Leia mais notícias em Mundo</span></a><br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/11/07/332421/20121107101204932742u.jpg" alt="" />