Pequim - O Comitê Central do Partido Comunista Chinês (PCC) expulsou neste domingo (4/11) o ex-dirigente Bo Xilai, caído em desgraça, informou a agência oficial Xinhua (Nova China), que também anunciou o fim da reunião do organismo, poucos dias antes do início do congresso do PCC.
"O Comitê Central ratificou a decisão do Bureau Político de excluir Bo Xilai", destacou a agência, ao fim de quatro dias de reunião do organismo.
Bo Xilai, 63 anos, ex-homem forte de Chongqing, uma metrópole de 30 milhões de habitantes do sudoeste da China, detido em um local mantido em segredo, está vinculado a um escândalo de crimes e corrupção.
Em 26 de outubro, Bo Xilai foi expulso da Assembleia Nacional Popular (ANP), controlada pelo PCC, e perdeu a imunidade parlamentar.
A decisão abriu caminho para o julgamento de Bo, que ainda não teve a data determinada.
Bo Xilai havia sido excluído do partido pelo Bureau Político em setembro.
A esposa de Bo Xilai, Gu Kailai, foi condenada à pena de morte com sursis - suspensão condicional da pena e que neste caso equivale à prisão perpétua - em agosto pelo assassinato do empresário britânico Neil Heywood.
Wang Lijun, chefe de polícia de Chongqing e braço direito de Bo Xilai, envolvido no caso, foi condenado a 15 anos de prisão no mês passado por ter solicitado asilo político no consulado americano de Chengdu (sudoeste).
"O Comitê Central ratificou a decisão do Bureau Político de excluir Bo Xilai", destacou a agência, ao fim de quatro dias de reunião do organismo.
Bo Xilai, 63 anos, ex-homem forte de Chongqing, uma metrópole de 30 milhões de habitantes do sudoeste da China, detido em um local mantido em segredo, está vinculado a um escândalo de crimes e corrupção.
Em 26 de outubro, Bo Xilai foi expulso da Assembleia Nacional Popular (ANP), controlada pelo PCC, e perdeu a imunidade parlamentar.
A decisão abriu caminho para o julgamento de Bo, que ainda não teve a data determinada.
Bo Xilai havia sido excluído do partido pelo Bureau Político em setembro.
A esposa de Bo Xilai, Gu Kailai, foi condenada à pena de morte com sursis - suspensão condicional da pena e que neste caso equivale à prisão perpétua - em agosto pelo assassinato do empresário britânico Neil Heywood.
Wang Lijun, chefe de polícia de Chongqing e braço direito de Bo Xilai, envolvido no caso, foi condenado a 15 anos de prisão no mês passado por ter solicitado asilo político no consulado americano de Chengdu (sudoeste).