Dacar - O presidente francês, François Hollande, disse nesta sexta-feira (12/10) em Dakar que toda a comunidade internacional estará junto aos cidadãos de Mali, após a adoção pelo Conselho de Segurança da ONU de uma resolução que prepara a mobilização de uma força internacional no norte de Mali.
"Estaremos juntos dos malienses neste esforço em reconquistar o norte de Mali, ocupado por extremistas islamitas", declarou Hollande em um comunicado entregue à imprensa durante sua viagem pela África. Para Hollande, a resolução possui uma dimensão política e militar.
A resolução aprovada pelo Conselho foi proposta pela França, que no princípio pedia um prazo de 30 dias para que a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS) e a União Africana definissem os termos da intervenção militar.
Em março, militares golpistas tomaram o poder na capital de Mali, Bamako, derrubando o presidente Amadu Tumani Ture. Em seguida, rebeldes e militantes islamitas vinculados a Al-Qaeda tomaram o poder no norte e no leste.
Os Estados Unidos, por sua vez, disseram nesta sexta-feira que havia dentro do Conselho um "consenso para uma missão encabeçada pelos africanos". O secretário de Estado adjunto para África, Johnnie Carson, disse que para isso os militares deveriam estar "bem preparados, bem organizados e bem financiados".
"Estaremos juntos dos malienses neste esforço em reconquistar o norte de Mali, ocupado por extremistas islamitas", declarou Hollande em um comunicado entregue à imprensa durante sua viagem pela África. Para Hollande, a resolução possui uma dimensão política e militar.
A resolução aprovada pelo Conselho foi proposta pela França, que no princípio pedia um prazo de 30 dias para que a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS) e a União Africana definissem os termos da intervenção militar.
Em março, militares golpistas tomaram o poder na capital de Mali, Bamako, derrubando o presidente Amadu Tumani Ture. Em seguida, rebeldes e militantes islamitas vinculados a Al-Qaeda tomaram o poder no norte e no leste.
Os Estados Unidos, por sua vez, disseram nesta sexta-feira que havia dentro do Conselho um "consenso para uma missão encabeçada pelos africanos". O secretário de Estado adjunto para África, Johnnie Carson, disse que para isso os militares deveriam estar "bem preparados, bem organizados e bem financiados".