Em visita a Roma, o presidente do Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão opositora, Abdel Basset Sayda, considerou que o conflito havia atingido "um nível de extrema gravidade", que pode provocar "uma situação catastrófica e mais extremismo, incluindo nos países vizinhos".
Diante de uma situação humanitária que se agrava, o Programa Alimentar Mundial da ONU pediu melhor acesso às regiões mais afetadas, que necessitam de alimentos, medicamentos e abrigos. A meta é ajudar 1,5 milhão de pessoas este mês.
A Rússia, aliada do regime de Assad, enviou nas últimas 24 horas cerca de 80 toneladas de alimentos, segundo a Sana.