Pequim - Centenas de pessoas protestaram neste sábado (15) ante a embaixada do Japão em Pequim, contra a compra por parte de Tóquio de ilhas que a China reivindica como sendo suas. Alguns manifestantes lançaram pedras contra o edifício, constatou um fotógrafo da AFP.
A compra por parte do governo japonês de três ilhas de propriedade privada do arquipélago de Diaoyu, chamado Senkaku em japonês, já provocou esta semana protestos ante as embaixadas e os consulados japoneses na China, mas até agora vinham sendo pacíficas.
Neste sábado, as ruas próximas à embaixada foram fechadas à circulação e um helicóptero sobrevoou a zona.
A China enviou na quarta-feira seis navios de vigilância até o arquipélago de Diaoyu para fazer "respeitar a lei", disse Pequim, uma ação a qual o Japão reagiu convocando o embaixador chinês para protestar contra o que Tóquio considera uma invasão em seu território.
China e Japão são as duas principais economias da Ásia e possuem importantes relações econômicas e comerciais, mas a soberania destas ilhas desertas, possivelmente ricas em gás, é um tema frequente de discórdia.
A compra por parte do governo japonês de três ilhas de propriedade privada do arquipélago de Diaoyu, chamado Senkaku em japonês, já provocou esta semana protestos ante as embaixadas e os consulados japoneses na China, mas até agora vinham sendo pacíficas.
Neste sábado, as ruas próximas à embaixada foram fechadas à circulação e um helicóptero sobrevoou a zona.
A China enviou na quarta-feira seis navios de vigilância até o arquipélago de Diaoyu para fazer "respeitar a lei", disse Pequim, uma ação a qual o Japão reagiu convocando o embaixador chinês para protestar contra o que Tóquio considera uma invasão em seu território.
China e Japão são as duas principais economias da Ásia e possuem importantes relações econômicas e comerciais, mas a soberania destas ilhas desertas, possivelmente ricas em gás, é um tema frequente de discórdia.