<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/09/03/320473/20120903085650657558o.jpg" alt="Desertores do exército tentam se proteger, depois de as forças pró-Assad lançarem um morteiro em Aleppo" /><br />A estratégia de Bashar Al-Assad de combater os insurgentes com ofensivas aéreas fez da última semana de agosto a mais violenta na Síria desde o início da guerra civil, há cerca de 18 meses. Em sete dias, 1,6 mil pessoas morreram, de acordo com o porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Patrick McCormick, que acrescentou haver crianças entre as vítimas. No mesmo dia da divulgação dos dados, pelos menos 22 civis foram mortos em um atentado do exército à província de Hama, enquanto um ataque à bomba no bairro de Abou Remmaneh, que abriga prédios da Segurança e o gabinete do vice-presidente Farouk al-Chareh ; em Damasco ;, deixou quatro feridos. Até o fechamento desta edição, o grupo ativista Rede Síria de Direitos Humanos divulgou que 98 pessoas, das quais três eram mulheres, tinham perdido a vida ontem, em atentados. Segundo outra organização ativista, o Centro de Documentação de Violações na Síria, o saldo total de mortos nos confrontos, em agosto, chegou a 4.937 pessoas.<br /><br />O atentado do exército foi contra a zona rural de Al-Fan, na província de Hama, um dos redutos da insurgência. ;É provável que o número de vítimas desta operação militar no bairro de Al-Fan aumente, já que várias pessoas estão desaparecidas e alguns feridos estão em estado crítico;, descreveu o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). Diferentemente da versão dos ativistas, a agência oficial de notícias do país, Sana, afirmou que os 22 homens mortos eram integrantes de ;um grupo terrorista armado que estava prestes a atacar cidadãos e as forças de segurança;. Para o regime sírio, comandado pelo presidente Bashar Al-Assad, a onda de contestação presente em toda a nação é obra de grupos terroristas.<br /><br /><a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20mundo%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22134%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D"><span style="color: #ff0000; font-weight: bold">Leia mais notícias em Mundo</span></a><br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/09/03/320473/20120903085754467117i.jpg" alt="" />