Moscou - As três são jovens, adoram música e proclamam sua oposição ao "autoritarismo" do presidente russo, Vladimir Putin, o que valeu à sua banda, Pussy Riot, uma repentina notoriedade e às moças, dois anos de detenção por "vandalismo".
Mas renunciou a este trabalho para seguir a formação de fotógrafa e de multimídia, de 2007 a 2009.
Samutsevich se define como uma "pintora que faz arte política". Ao lado de Nadejda Tolokonikova, sua melhor amiga, participou de todas as grandes ações do grupo Voina, como soltar baratas em um tribunal de Moscou em 2010 ou abraçar policiais femininas no metrô da capital em 2011.