Iêmen - Ao menos 20 pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas e um atentado suicida realizado neste sábado (4/8) em Jaar, cidade da província de Abyane, no sul do Iêmen, informou o governador local, Jamal al Aqal. "Vinte pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas" no atentado suicida, declarou o governador no site do ministério da Defesa, citando "informações preliminares".
"Um suicida explodiu uma bomba durante uma cerimônia organizada em memória de um parente de um líder dos comitês populares (paramilitares) de Jaar, revelou testemunha à AFP. "O terrorista suicida pertence à rede Al-Qaeda", que foi expulsa de Jaar em junho pelo Exército e os comitês populares.
A organização "tenta se vingar dos comitês populares, que ajudaram o Exército a reconquistar a cidade", disse à AFP outro habitante de Jaar que estava no local do atentado. O Exército anunciou em meados de junho a reconquista das cidades de Jaar e Zinjibar, capital da província de Abyane, controladas durante um ano por combatentes "Partidários da Sharia", nome da rede Al-Qaeda no sul do Iêmen.
A Al-Qaeda aproveitou o enfraquecimento do poder central em 2011 para se firmar no leste e no sul do Iêmen, quando o então presidente Ali Abdullah Saleh enfrentava uma revolta popular.
"Um suicida explodiu uma bomba durante uma cerimônia organizada em memória de um parente de um líder dos comitês populares (paramilitares) de Jaar, revelou testemunha à AFP. "O terrorista suicida pertence à rede Al-Qaeda", que foi expulsa de Jaar em junho pelo Exército e os comitês populares.
A organização "tenta se vingar dos comitês populares, que ajudaram o Exército a reconquistar a cidade", disse à AFP outro habitante de Jaar que estava no local do atentado. O Exército anunciou em meados de junho a reconquista das cidades de Jaar e Zinjibar, capital da província de Abyane, controladas durante um ano por combatentes "Partidários da Sharia", nome da rede Al-Qaeda no sul do Iêmen.
A Al-Qaeda aproveitou o enfraquecimento do poder central em 2011 para se firmar no leste e no sul do Iêmen, quando o então presidente Ali Abdullah Saleh enfrentava uma revolta popular.