A flexibilização destas sanções "permitirá que as empresas americanas façam negócios de forma responsável em Mianmar. O presidente Thein Sein, (a opositora) Aung San Suu Kyi e os birmaneses realizaram progressos significativos no caminho da democracia e o governo prosseguiu com as reformas econômicas e políticas fundamentais", observou o presidente.