Para não violar o embargo americano à ilha, em vigor desde 1962, a empresa pretende atender a demanda de grupos religiosos, organizações não governamentais e instituições beneficentes autorizadas a enviar carregamentos humanitários a Cuba. "Mas também temos como clientes familiares de pessoas em Cuba", esclareceu Sánchez-Adega. No sul da Flórida, estado em que se encontra Miami, vivem a maioria dos 1,2 milhão de cubanos emigrados da ilha comunista.