Paris - Os Estados Unidos vão defender em Paris sanções mais duras contra o presidente sírio, Bashar al Assad e seu clã, informaram nesta quinta-feira altos funcionários americanos.
Enquanto a secretária americana de Estado, Hillary Clinton, voava a Paris para assistir à reunião de Amigos da Síria, um funcionário de sua comitiva revelou que chegou a hora de "reunir tudo isto em uma resolução do Conselho de Segurança que aumente a pressão sobre Assad e tenha consequências concretas", como sanções econômicas.
"Nós e a maioria dos países representados em Paris pensamos que se deve aplicar o Capítulo 7 das sanções econômicas contra Assad", disse o funcionário, que pediu para não ser identificado, sobre a cláusula na Carta das Nações Unidas.
"Muitos destes países já aplicam estas sanções, mas globalizá-las será muito importante. Este é o argumento que vamos manter com Rússia e China".