Nadejda Tolokonikova, Maria Alejina e Ekaterina Samutsevich, três membros da Pussy Riot, estão detidas há quatro meses por terem improvisado na catedral de Moscou no dia 21 de fevereiro uma "oração punk" chamada de "Maria Mãe de Deus tira (Vladimir) Putin", o presidente russo. As três podem ser condenadas a até sete anos por "hooliganismo".