A Anistia Internacional exigiu de Mursi "ações decisivas em seus 100 primeiros dias para colocar o Egito no caminho de um Estado de direito e do respeito dos direitos Humanos".
Mursi venceu o último primeiro-ministro de Mubarak, Ahmed Shafiq, na primeira eleição presidencial após a revolta anti-Mubarak.
Ele começou a trabalhar na formação de "um governo de coalizão" para cumprir as promessas de abertura e para ampliar sua base política. Mursi deixou a entender que seu futuro primeiro-ministro deverá ser uma personalidade "independente".