O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e o ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, demonstraram sua "profunda preocupação" em relação ao caso do avião turco derrubado.
Ao mesmo tempo, a violência chegou a um novo nível crítico na Síria, com balanços diários que se aproximam ou superam a centena de mortos há uma semana.
Ao meio-dia local deste domingo, o balanço já era de 34 mortos, mais da metade soldados do exército regular, segundo o OSDH, que se baseia em testemunhos de militantes no local.
No plano político, o regime anunciou no sábado a formação de um novo governo. Embora o antigo gabinete tenha se mantido, pela primeira vez foi criada uma pasta de "reconciliação nacional".
O Conselho Nacional Sírio (CNS), principal coalizão da oposição, denunciou imediatamente que "é o clã (de Assad) que governa. Não há nenhuma mudança verdadeira", declarou à AFP Abdel Basset Sayda, chefe do CNS, reiterando seu chamado à saída de Assad.