"Os próprios russos não têm muito apreço hoje a Bashar al-Assad. Veem que é um tirano e um assassino (...). Mas são sensíveis, caso seja derrubado, à questão de quem o sucederá. As negociações tratam disso", disse Fabius à rádio France Inter. Até agora, Rússia e China se opuseram no Conselho de Segurança a qualquer ação do conjunto da comunidade internacional contra o regime sírio.