;Estamos abalados, preocupados com a situação da Síria decorrente das mortes, calculadas em mais de 100, e nos associamos plenamente à declaração da ONU;, disse Patriota. O ministro destacou que a preocupação é ainda maior na medida em que o governo da Síria está comprometido em acabar com a violência e a retirar o armamento pesado de localidades com concentração de população.
Patriota disse que um enviado especial da ONU está chegando a Damasco, a capital síria, com o objetivo de formar grupo de trabalho para ;apurar responsabilidades sobre a matança;, que incluiu 34 crianças. A declaração da ONU condenou o ;revoltante uso da força contra civis; por tropas do governo e enfatizou que o ataque foi uma violação da lei internacional.
A ONU estima que pelo menos 10 mil pessoas já morreram desde que começaram os confrontos entre a oposição e as forças do governo sírio, em março do ano passado. Os manifestantes exigem a renúncia do presidente Bashar Al Assad e denunciam a violação de direitos humanos por parte das forças do governo. Enquanto isso, observadores da ONU tentam negociar o cessar-fogo.