Aleppo, até então imune à escalada de violência, foi sacudida por duas explosões que, segundo a televisão estatal, deixaram 28 mortos e 175 feridos. Os alvos dos carros-bomba foram edifícios militares e policiais. Uma reportagem da agência de notícias EFE no Cairo dizia que o comandante do Exército Livre Sírio, coronel Riad Al-Assad, havia reivindicado os ataques, mas o grupo recuou mais tarde, dizendo que se referia a um episódio anterior, envolvendo armas leves. A oposição síria classificou as explosões como uma ;encenação; do regime para tirar o foco de sua ofensiva contra a cidade de Homs.
O governo de Damasco acusou ;grupos terroristas; de assassinar inocentes em Aleppo, segundo comunicado divulgado pela agência oficial Sana. O Ministério das Relações Exteriores sírio anunciou que encaminharia uma carta-denúncia sobre os atentados às Nações Unidas, à Organização de Cooperação Islâmica, à Liga Árabe e ao Conselho de Direitos Humanos da ONU.
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