Os violentos distúrbios em Port Said, no fim da partida entre Al Masry e Al Ahly, podem custar ao Egito uma represália da Federação Internacional de Futebol (Fifa), que costuma punir os países onde autoridades não esportivas interferem na atividade.
Em resposta aos tumultos, o premiê egípcio, Kamal Al-Ganzuri, destituiu toda a direção da Federação Egípcia de Futebol, que serão ainda processados e penalizados como responsáveis pela tragédia.
Antes de a destituição ser anunciada, a Fifa chegou a emitir um comunicado no qual seu presidente, Joseph Blatter, disse estar ;comovido; e entristecido com a barbárie.
;Este é um dia de luto para o futebol. Algo desse tipo é inimaginável e não deveria acontecer. Quero oferecer minhas condolências àqueles que perderam seus entes queridos;, afirmou. Blatter exigiu ainda que o Egito desenvolva um plano de ação para que os eventos não se repitam.
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