Brasil, União Africana (UA) e países da conferência islâmica foram covidados pelo governo líbio de Muamar Kadafi a assumirem o papel de observadores da crise que se instalou no país, desde 15 de fevereiro. As informações são do jornal Estado de São Paulo.
Segundo o periódico, a notícia foi revelada pelo embaixador do Brasil na Líbia, George Fernandes.
Kadafi também afirmou que irá substituir bancos e empresas ocidentais que atuam na Líbia por outras de China, Rússia e Brasil.