PARIS - A França pediu nesta terça-feira (15/2) aos operadores financeiros que indiquem qualquer movimento suspeito em torno dos bens egípcios, depois da queda do presidente Hosni Mubarak, segundo um comunicado da Tracfin, a célula antilavagem do ministério francês das Finanças.
Esta medida afeta altos funcionários e responsáveis políticos egípcios, incluindo Hosni Mubarak, segundo fontes próximas ao caso.
Estados Unidos, Grã-Bretanha, Alemanha e França informaram na segunda-feira que o novo governo do Egito pediu o congelamento dos ativos de ex-funcionários egípcios.