Noam, o pai do jovem Shalit, de 24 anos, fez um apelo à comunidade europeia e internacional a fazer pressão sobre o Hamas para que liberte o soldado, um "cidadão europeu", uma vez que possui passaporte francês, e foi declarado cidadão "de honra" de Roma.
Os manifestantes foram convocados pelas organizações Ben; Brith e União dos jovens judeus italianos, que levavam cartazes e usavam camisetas com os dizeres: "Shalit libero" (liberdade para Shalit).